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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

News - Loura e linda, modelo (sem mão) posa de lingerie em campanha anti-preconceito

Quantas anda o seu preconceito? A foto da sensual e charmosa designer gráfica Tanja Kiewitz, de 35 anos, com um sorriso e olhos luminosos, provoca uma reação imediata de surpresa – e, certamente, alguns sentimentos que tentamos afastar. Tanja diz ter decidido posar de roupa íntima numa campanha na Bélgica cujo objetivo é combater a discriminação da sociedade contra pessoas como ela, que têm algum tipo de deficiência física. Da noite para o dia, começou a receber pedidos de entrevista em toda a Europa.

O anúncio do sutiã preto diz o seguinte: “olhe-me nos olhos… eu disse nos olhos”.

A campanha é de uma ONG dedicada a alertar para os problemas vividos na França e na Bélgica por pessoas incapacitadas parcialmente, chamada CAP48.

Elas não querem que a sociedade sinta pena ou vire os olhos ou tente não enxergar. Querem, isso, sim, que a sociedade se equipe, mentalmente, para aceitá-las como são e lhes dê oportunidade para se realizarem pessoalmente e profissionalmente.

Tanja disse que a repercussão foi imensa depois que sua foto apareceu em revistas e que a maioria das reações “foi positiva, muito positiva”. Ela está aturdida com o sucesso repentino por ter exibido algo que em muita gente provoca incômodo.

Pessoalmente, acho admirável a coragem de Tanja de se expor. Afinal, preconceituosos sofrem de uma deficiência invisível e disfarçada.


Fonte: Época


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

News - Bolívia anuncia que liderará luta mundial contra o racismo


O presidente boliviano, Evo Morales, anunciou hoje
 que seu país liderará a luta a nível mundial contra o racismo e a discriminação.

Em um ato conmemorativo pela o aniversário 87 da Força Aérea, o mandatário assinalou que esse flagelo faz dano e divide a todos os povos no orbe.

Na passada sexta-feira, Morais promulgou uma lei contra o racismo e todo tipo de discriminação, que tem recebido o respaldo de organismos internacionais de Direitos Humanos e da Organização de Nações Unidas. Também o estadista tem explicado que a lei é educativa e preventiva, em resposta a protestos de alguns meios de comunicação e suas associações de proprietários, que consideram dois artigos como obstáculos à liberdade de expressão.

Nesta terça-feira, em um encontro com corresponsales internacionais, Morais reiterou que a liberdade de expressão não pode ser utilizado para promover manifestações racistas e discriminatorias e que agora o que corresponde é regulamentar a lei.

Lamentou que diretores da Associação Nacional da Imprensa se tenham negado a participar enel processo de deliberaciones sobre essa norma e que os trabalhadores de vários meios não defendam seus mais elementares direitos e coincidam em recusar a medida, como critério de seus padrões.

Em outra parte de seu discurso ante os integrantes de força-a área, Morais disse estar convencido de que o racismo chegou a América Latina o 12 de outubro de 1492, faz 518 anos, pelo qual essa ou prática é uma herança colonial difícil de erradicar, mas há que começar ao fazer", remarcou.

A Constituição Política do Estado promulgada em fevereiro de 2009 estabelece com clareza que todos os bolivianos são iguais e com os mesmos direitos, pelo que nenhum pode ser vítima da discriminação e o racismo de uns para outros, agregou.

Ao referir à importância que assume a participação dos militares no atual processo de mudança, precisou que a instituição militar é do povo e está ao serviço de todos os bolivianos.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

VÍDEO DA SEMANA - Bullying, você é mais forte que isto!

Agora um vídeo feito por mais integrantes do colégio com o intuito de mostrar que o bullying existe pelo preconceito que temos com certas pessoas, e como todos sabemos, chegou a hora de combate-lo de forma inteligente, vídeo de alerta para aqueles que praticam o bullying, Vale a Pena Assitir!

sábado, 2 de outubro de 2010

O preconceito não tão abordado...

...contra índios
O preconceito contra o índio é um dos modos de descriminação mais fortes e agressivos do Brasil. Nas cidades próximas às reservas, é um problema ainda mais acentuado. Os xinguanos, que se mantêm mais afastados não sofrem tão diretamente com o problema. Os Xavante, no entanto, tem suas terras mais próximas.
Além disso, a etnia conseguiu reconquistar boa parte de seu território depois de um processo de luta que existe ainda hoje contra forças políticas e grandes proprietários locais.
MAS POR QUÊ?
A desinformação, os equívocos e os pré-conceitos que motivam a violência cultural contra os povos indígenas, resultam das idéias eurocêntricas de "civilização", do etnocentrismo cultural e da concepção evolucionista da História, onde, no presente, os indígenas são classificados como "primitivos", possuidores de expressões culturais exóticas ou folclóricas ainda preservadas, mas que determinadas a serem engolidas pelo "progresso" da nossa sociedade capitalista.