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sábado, 18 de setembro de 2010

O preconceito não tão abordado...

...contra portadores de HIV

Apesar das constantes campanhas de conscientização sobre a Aids e as formas de contágio, o preconceito contra pessoas soropositivas ainda persiste, até mesmo nos núcleos familiares.

É o que mostra uma pesquisa realizada recentemente pelo Ministério da Saúde. Foram ouvidas 8 mil pessoas em todas as regiões do país.

A responsável técnica pelo Programa Estadual DST/AIDS no Rio Grande do Norte, Carla Glenda Souza, reconhece que a doença ainda é um estigma social. "Entretanto, não podemos deixar de lutar”, diz.

Segundo ela, o primeiro caso de Aids no estado foi registrado em 1983, há 25 anos. Mesmo depois desse tempo todo ainda há muita desinformação das pessoas em relação à doença.
“Apesar das campanhas de esclarecimento realizadas, ainda existem muitas pessoas que acham que é possível contrair a doença através da picada de um mosquito”.

Glenda Souza esclarece que o "portador pode conviver normalmente com a sociedade sem oferecer risco”.
Em relação ao tratamento, Carla Glenda destaca que os avanços são significativos. “Avançamos no medicamento e na assistência das ações sociais voltadas para a população”.
MAS POR QUÊ?
Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos.
Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção deve se tornar um hábito diário de nossas vidas.




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